O Projeto Raquel realizará, no dia 16 de abril, a recitação do Terço do Nascituro pelas crianças que estão sendo geradas e também por aquelas que foram vítimas de abortos. O Terço será às 9h, na capela do Centro Comunitário da Pituba (Alameda Verona, 158 – Pituba – próximo ao APAE).

O Projeto Raquel

Ter filhos, com certeza, é um desejo presente no coração de inúmeros homens e mulheres pelo Brasil a fora. Um sonho que nasce do cuidado com o outro, do carinho, de um amor simples e verdadeiro, e que vai ganhando proporções gigantescas ao longo dos nove meses de espera. Mas, o que era para ser apenas alegria com a chegada de um novo ser pode, em alguns casos, se transformar em um momento de dor para mães e pais vítimas de aborto.

Diante disso e com o objetivo de oferecer uma reconciliação consigo mesmo, bem como cuidados espirituais e psicológicos para quem sofre com as consequências do aborto, seja ele espontâneo ou provocado, o projeto Raquel vem ganhando força nas Arquidioceses e Dioceses de todo o país. Presente nas arquidioceses de Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e na Diocese de Camaçari, o Projeto Raquel conta com uma equipe formada por médicos, psicólogos, sacerdotes e leigos, que visam possibilitar a cura psicológica e espiritual, a partir da Misericórdia de Deus. Para atuar no projeto, os voluntários participaram de um treinamento.

Para fazer conhecer ou parte do projeto como voluntário, os interessados devem entrar em contato com a coordenação através do telefone (71) 3491-0918 ou do e-mail projetoraquel.salvador@gmail.com.

O nome do Projeto Raquel tem origem na figura bíblica de Raquel, que aparece nos livros do Gênesis, como a mãe das doze tribos, e de Jeremias, onde é possível encontrar a seguinte passagem: “Assim diz o Senhor: uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo, Raquel chora seus filhos, não quer ser consolada quanto a seus filhos, porque já não existem. Assim diz o Senhor: reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos; porque há esperança quanto ao teu futuro” (Jeremias 31, 15-17).