Assembleia Arquidiocesana de Pastoral refletiu sobre “O Processo de Iniciação à Vida Cristã”

“O Processo de Iniciação à Vida Cristã” foi o tema que norteou a Assembleia Arquidiocesana de Pastoral realizada na manhã deste sábado (26), no auditório Dom Geraldo Majella Agnelo, localizado na Cúria Metropolitana. Dentre as prioridades pastorais apontadas para o próximo ano está o desafio de possibilitar que mais pessoas possam ter a experiência do encontro com Jesus.

A oração inicial foi conduzida pelo padre Lázaro Muniz e pela Irmã Nelcelina Barbosa. Em seguida, o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, deu as boas-vindas aos participantes. Estiveram presentes os bispos auxiliares Dom Marco Eugênio Galrão, Dom Estevam dos Santos Silva Filho e Dom Hélio Pereira dos Santos; o coordenador Arquidiocesano de Pastoral, padre Ricardo Henrique; padres, diáconos, vigários forâneos, representantes de paróquias, Vida Consagrada, coordenadores de pastorais, grupos e movimentos.

O tema escolhido para a assembleia é o mesmo do Documento 107 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). “O que nós queremos hoje é partir para o como adaptar este texto à realidade da Arquidiocese de São Salvador da Bahia. Nosso desafio é possibilitar que o ser humano tenha um encontro com Jesus Cristo, assim como a samaritana teve. Nós temos que voltar ao anúncio explícito de Jesus Cristo”, afirmou Dom Murilo.

Para que os participantes pudessem apontar ações pastorais a partir do que era proposto, eles foram divididos nos grupos “Família e adulto”, “Adolescentes, jovens e crianças”, “Pessoas com deficiência e grupos culturais”, “Pessoas em situações específicas e adultos não suficientemente evangelizados”, “Comunidade, bispos, presbíteros e diáconos”, “Catequistas e demais agentes de pastoral e Vida Consagrada” e “Movimentos apostólicos, novas comunidades e revisão da ordem dos sacramentos da iniciação”.

Em seguida, representantes dos grupos expuseram as análises. Entre as principais necessidades foram destacadas o fortalecimento da pastoral de conjunto, a capacitação de membros de grupos, movimentos e pastorais, o acompanhamento das famílias e a formação continuada para o conhecimento da fé católica.

“Primeiro, não nos esqueçamos que quem está mais interessado na Igreja é Jesus Cristo. Tão interessado que deu o Seu sangue. Então, a gente parte do princípio de que Ele está no meio de nós e vai nos ajudar. Depois vem a nossa parte. Todos nós temos que pensar o que podemos e devemos fazer para que o Evangelho entre no mundo de hoje”, afirmou Dom Murilo.

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